sexta-feira, 24 de abril de 2009

Simulacro da turma B

Hoje realizou-se também o Simulacro do grupo de socorrismo da turma B, no qual nós também participámos.
O simulacro consistiu na simulação da queda do tecto do auditório da escola, tendo sido feita a evacuação das pessoas que lá se encontravam para o exterior do edifício e tendo sido contactados também os meios de socorro necessários (Bombeiros Voluntários de Braga e INEM).

Como consequência deste "acidente" resultaram 2 vítimas no interior do auditório e 4 vítimas que se encontravam no exterior do edifício e que tinham sido atingidos por estilhaços resultantes da queda do tecto.

O INEM chegou pouco depois da evacuação do auditório e iniciou a prestação de socorro às vítimas que se encontravam no exterior da escola.

De seguida chegaram os Bombeiros Voluntários que auxiliaram a prestação de socorros às vítimas que se encontravam no exterior e também se dirigiram ao auditório para avaliar a estabilidade e segurança do local, de modo a ser possível aos médicos e enfermeiros do INEM deslocarem-se ao auditório para socorrer as vítimas que lá se encontravam e proceder ao seu resgate com a ajuda dos Bombeiros.


Após a permissão dada pelos Bombeiros, dois elementos do nosso grupo acompanharam os elementos da turma B que se dirigiram ao auditório para registar fotograficamente os trabalhos realizados e ajudar em tudo o que fosse necessário no auxílio às vítimas.
Depois de alguns cuidados prestados pelos médicos e enfermeiros do INEM e da imobilização das vítimas, deu-se a evacuação destas:
  • uma foi transportada numa maca pelas escadas até ao exterior da escola;
  • a outra vítima foi evacuada pela janela da biblioteca da escola, pelos Bombeiros, tendo sido montado um sistema que permitisse a evacuação segura da vítima que foi acompanhada por um Bombeiro durante a descida.

Já no exterior do edifício as vítimas evacuadas foram colocadas no interior de ambulâncias, que as transportariam para o hospital, numa situação real, onde receberiam tratamento médico adequado.

No final do Simulacro o grupo de socorrismo reuniu no auditório todos os intervenientes (médicos e enfermeiros do INEM, Bombeiros Voluntários, alunos da turma B e o nosso grupo) para agradecer a colaboração de todos e entregar certificados de participação nesta actividade.

Da nossa parte agradecemos o convite que nos fizeram para participar neste Simulacro e damos os mais sinceros PARABÉNS ao grupo pelo sucesso desta actividade que, com certeza, se deve à sua dedicação na organização da mesma.


Simulacro na Escola

Depois de alguma pesquisa, de enviados alguns ofícios para as entidades que pretendíamos envolver nesta actividade (Bombeiros Municipais, Cruz Vermelha e PSP) e de convites para os jornais Correio do Minho e Diário do Minho, da elaboração de um folheto com o plano de evacuação da escola (publicado neste blog no dia 17 de Abril de 2009) e de algumas reuniões com o conselho executivo e com todos os meios envolvidos nesta acção, finalmente chegou o dia do tão ansiado Simulacro.

Tudo começou com fumo lançado no corredor do 2º piso, através de uma máquina de fumo disponibilizada pela Câmara Municipal, por sugestão do nosso professor de Área de Projecto, António João Lemos.
O sinal de alarme da escola foi accionado e, consequentemente, deu-se a evacuação do edifício e o contacto imediato para os meios de socorro.

Os alunos, professores e funcionários da escola dirigiram-se, então, para os locais de concentração/pontos de encontro, referidos no folheto do plano de evacuação e na planta da escola distribuída em anexo, onde se mantiveram durante todo o simulacro.

Tendo a PSP organizado o trânsito para permitir um deslocamento mais rápido dos meios de socorro, os primeiros a chegar ao local foram os Bombeiros Municipais que procederam ao resgate das vítimas (dois elementos do nosso grupo).


Uma das vítimas foi transportada ao colo, por dois Bombeiros, enquanto que a segunda vítima foi transportada até ao exterior do edifício numa maca e, posteriormente, foi colocada no interior de uma ambulância que, numa situação real, a transportaria para o hospital a fim de receber o tratamento médico adequado.

Infelizmente, devido a uma falha de comunicação entre a escola e a Cruz Vermelha, a ambulância desta instituição, que teria como finalidade a prestação de primeiros socorros à primeira vítima resgatada neste suposto incêndio, chegou com alguns minutos de atraso.


De seguida, os Bombeiros acenderam uma pequena fogueira para nós apagarmos com um extintor e, deste modo, aprendermos a manejar este instrumento. Esta actividade foi efectuada por uma funcionária da escola e por dois elementos do nosso grupo.


No final do simulacro, enquanto os alunos, professores e funcionários voltavam para dentro da escola, os Bombeiros, generosamente, mostraram-nos os diferentes compartimentos do seu carro e o material que estes continham, tendo dado uma breve explicação sobre para que serviam e em que situações são utilizados os diferentes equipamentos.

No nosso ponto de vista o Simulacro correu tal como estava planeado, tendo sido efectuadas todas as acções propostas pelo nosso grupo aos meios mobilizados. Consideramos que este evento foi importante para preparar a comunidade escolar para uma situação de emergência que possa vir a acontecer no futuro, esclarecendo, assim, o modo como devem reagir e quais os procedimentos que devem ser adoptados.
Resta-nos, então, agradecer a todos os intervenientes neste simulacro que prontamente se disponibilizaram a colaborar nesta actividade de diversas formas, tendo, por isso, possibilitado o seu sucesso.

Agradecemos:
  • aos Bombeiros Sapadores de Braga;
  • à Cruz Vermelha Portuguesa;
  • à Polícia de Segurança Pública de Braga;
  • à Câmara Municipal de Braga;
  • aos jornais Correio do Minho e Diário do Minho;
  • ao Conselho Executivo da escola (Escola Secundária Carlos Amarante);
  • ao Professor António João Lemos (coordenador do nosso projecto);
  • aos funcionários da escola que seguiram todas as medidas de segurança e efectuaram todas as tarefas que lhes tinham sido atribuídas nesta actividade;
  • e a todos os professores e alunos da escola que evacuaram o edifício da melhor forma, não tendo provocado nenhum incidente.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Folheto: Simulacro

Hoje entregámos ao Conselho Executivo um panfleto elaborado por nós com algumas indicações para professores e alunos sobre como deve ser feita a evacuação da escola em caso de emergência.
Este folheto tem por objectivo a preparação da comunidade escolar para o Simulacro que estamos a organizar e que se realizará em breve na nossa escola.
Juntamente com o folheto será também entregue aos directores de turma a planta da escola com o plano de evacuação.

(clique na imagem para ver em tamanho maior)

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Ida ao Centro de Saúde


Hoje fomos ao Centro de Saúde pedir orientação e/ou material para a Mala de Primeiros Socorros que pretendemos elaborar.
Contrariamente ao que se tem passado nas outras visitas/pedidos de colaboração que temos feito, esta visita não foi bem sucedida.
A enfermeira que nos atendeu apenas nos disse que teríamos de falar com o professor responsável pela educação para a saúde da nossa escola para obtermos as informações que pretendemos. Deu-nos também outra sugestão que era a de nos dirigirmos à Cruz Vermelha e pedir informações.
Dado que o nosso director de turma afirmou desconhecer um professor responsável pela educação para a saúde na nossa escola, provavelmente iremos pedir auxílio à Cruz Vermelha para o cumprimento desta tarefa.

Ida à Cruz Vermelha

Hoje fomos à Cruz Vermelha confirmar se o ofício enviado pela nossa escola a pedir a colaboração da instituição no Simulacro tinha sido recebido.
Para além disso convocámos a presença de um membro da Cruz Vermelha numa reunião que se irá realizar na próxima terça-feira, dia 21 de Abril, às 15 horas, no Conselho Executivo e que contará com a presença do Professor Fernandes (responsável pela segurança na escola), do nosso professor de Área de Projecto (António João Lemos), do nosso grupo e das entidades envolvidas no Simulacro (Bombeiros Municipais, Cruz Vermelha e PSP) para coordenar os trabalhos e actuação das mesmas.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Centro de Informação Antivenenos - CIAV


O Centro de Informação Antivenenos (CIAV) é um centro médico de informação toxicológica.
O CIAV presta informações referentes ao diagnóstico, quadro clínico, toxicidade, terapêutica e prognóstico da exposição a tóxicos - humanas e animais - e de intoxicações agudas ou crónicas. Fornece esclarecimentos sobre efeitos secundários dos medicamentos, substâncias cancerígenas, mutagénicas e teratogénicas.
O CIAV presta um serviço nacional, cobrindo a totalidade do país. Tem disponíveis médicos especializados, 24 horas por dia, sete dias por semana, que atendem consultas de médicos, outros profissionais de saúde e do público em geral. Para cada situação serão aconselhadas as medidas que devem ser tomadas.
Quando contactamos o CIAV é indispensável fornecer informações que possam ajudar a identificar a situação, nomeadamente:
  • Quem - idade, sexo, gravidez, etc.;
  • O quê - produto, animal, planta, cogumelo;
  • Quanto - quantidade de produto, tempo de exposição;
  • Quando - há quanto tempo;
  • Onde - em casa, no campo, na fábrica, etc.;
  • Como - em jejum, com alimentos, com bebidas alcoólicas, etc..
Em caso de intoxicação ligue:

808 250 143

No âmbito da toxicologia, o CIAV colabora, ainda, em acções de formação, desenvolve medidas de prevenção e, com base na informação disponível e permanentemente actualizada, presta apoio na elaboração de estudos e trabalhos de investigação.

informação retirada de: www.inem.pt

segunda-feira, 6 de abril de 2009

CODU - Mar








O Centro de Orientação de Doentes Urgentes Mar (CODU - Mar) tem por missão prestar aconselhamento médico a situações de emergência que se verifiquem em inscritos marítimos (a bordo de embarcações).
Uma equipa médica garante, 24 horas por dia, respostas a questões como os cuidados a prestar, formas de proceder e terapêutica a administrar.
Se necessário, o CODU- Mar pode accionar a evacuação do doente e organizar o acolhimento em terra e posterior encaminhamento para o serviço hospitalar adequado.

informação retirada de: www.inem.pt

Centro de Orientação de Doentes Urgentes - CODU


Os Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM asseguram a medicalização do Número Europeu de Emergência - 112. Por outras palavras, todos os pedidos de socorro efectuados para o 112, referentes a situações de urgência ou emergência na área da saúde, são transferidos para os CODU.
O funcionamento destes centros é assegurado ao longo das 24 horas do dia por profissionais qualificados (médicos, enfermeiros e operadores) com formação específica para efectuar:
  • A Triagem e avaliação dos pedidos de socorro efectuados através do 112;
  • O Envio dos meios de socorro adequados;
  • O Acompanhamento das equipas de socorro no terreno;
  • O Contacto com as unidades de saúde.
Cabe, então, aos CODU atender e avaliar, no mais curto espaço de tempo, os pedidos de socorro recebidos, com o objectivo de determinar os recursos necessários e adequados a cada caso. Para que tal aconteça, os CODU dispõem de um conjunto de equipamentos na área das telecomunicações e informática que permitem coordenar e rentabilizar os meios humanos e recursos técnicos existentes.
Os CODU coordenam e gerem um conjunto de meios de socorro (ambulâncias de socorro, viaturas médicas e helicópteros) seleccionados com base na situação clínica das vítimas, com o objectivo de prestar o socorro mais adequado no mais curto espaço de tempo.

informação retirada de: www.inem.pt

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Enfarte

O Enfarte é a morte de uma parte do coração, causada pelo entupimento de uma artéria.
Ocorre frequentemente em repouso, a meio da noite ou de madrugada, sem uma causa aparente.

Os factores de risco são:
  • Pressão arterial elevada;
  • Colesterol elevado;
  • Excesso de Peso;
  • Diabetes;
  • Stress intenso;
  • Consumo de tabaco.
Os doentes com sinais de enfarte devem ser transportados para um hospital com unidade especializada no tratamento desta doença.
A intervenção médica especializada é vital para o sucesso do tratamento e posterior recuperação do doente.

O sinais de alarme que podem prever o início de um Enfarte são:
  • Dor no peito, que vai para o pescoço, queixo, braços ou costas;
  • Mal-estar;
  • Suores Frios;
  • Sensação de Náuseas ou Vómitos;
  • Ventilação difícil.
A dor não varia com a respiração ou mudança de posição!

Se os sinais de alarme durarem mais de 5 minutos, ligue de imediato 112.
Não recorra ao hospital pelos seus próprios meios!
O INEM iniciará o diagnóstico e o tratamento, enquanto orienta os doentes para o hospital mais adequado.

Ligar 112 é a forma mais rápida de ser tratado.


informação retirada de: www.inem.pt

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Vídeos demonstram Técnicas de Socorrismo

Por estes dias, enquanto navegámos pela internet, descobrimos uma notícia no site do jornal Público que dava conta da existência de vídeos da Escola de Socorrismo da Cruz Vermelha que demonstram algumas técnicas de socorrismo.
Segundo o Público, o objectivo dos seis vídeos lançados na internet pela Escola de Socorrismo da Cruz Vermelha passa por tentar sensibilizar a população em geral para estas competências que são adquiridas através da formação desenvolvida nos cursos de socorrismo ministrados por esta instituição.
É de salientar que estas demonstrações têm o objectivo de ensinar alguns procedimentos que podem ajudar uma pessoa que está em sofrimento ou desconforto, mas não substituem, de modo algum, o contacto para o número de emergência - 112.

Estes seis vídeos têm instruções sobre o que fazer em caso de:
  • queimaduras;
  • hemorragias;
  • paragem cardíaca;
  • obstrução da via aérea (engasgamento);
  • perda de sentidos;
  • dar o alerta em situação inesperada de doença ou acidente.
Os vídeos estão disponíveis em dois sites que já estão na nossa lista de recomendações:
Para além destes vídeos, a Cruz Vermelha, através da Escola de Socorrismo, ministra, ainda, vários cursos de Primeiros Socorros, cujas informações podem ser consultadas no site da Cruz Vermelha (www.cruzvermelha.pt) ou em qualquer Delegação da Cruz Vermelha.